Não são poucos os estudos que afirmam ter aumentado o consumo de bebidas alcoólicas durante a pandemia. Mesmo assim, a Heineken, a segunda maior fabricante de cervejas com sede na Holanda, registrou resultados ruins no segundo trimestre. A pressão aumentou e os principais mercados da empresa precisaram responder rapidamente a ela.
A partir desta terça-feira, 1º, a Heineken aumentará os preços de sua principal marca no Brasil em 5% em médio.
A concorrente Ambev, registrou queda de 5,5% nas vendas no Brasil, e recuo de 59% no lucro no primeiro trimestre, na comparação com um ano antes. A cervejaria teve aumento nos custos para produzir e nas despesas com vendas, gerais e administrativas.
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