Em uma derrota com várias consequências para o governo Jair Bolsonaro, o Senado rejeitou, por 47 votos a 27, a Medida Provisória 1045, que promoveria uma minirreforma na legislação trabalhista. Não adiantou. Até senadores da base governista apoiaram a rejeição à MP.
O texto havia sido aprovado na Câmara dos Deputados há três semanas e criava três programas de trabalho que focavam em contratações de trabalho mais flexíveis e qualificação profissional. Porém, foi editada pelo governo para a recriação de outras medidas trabalhistas, retirando adiamento de férias e feriados, horas extras e benefícios como o FGTS.
O Senado rejeitou o #PLV17_2021 (#MP1045_2021) que prevê a criação do Novo Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda e alterava leis trabalhistas. 47 senadores votaram contra os pressupostos constitucionais de relevância e urgência da MP. Vai ao arquivo. pic.twitter.com/K3fFJsJc9x
— TV Senado (@tvsenado) September 1, 2021
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