Aprovado na Câmara após meses de disputa política o projeto de educação domiciliar, prioridade do governo Bolsonaro, de autoria da relatora Luísa Canziani (PSD-PR) que prevê pré-requisitos aos pais, dá novas tarefas às escolas e cria exigências pedagógicas (veja os detalhes abaixo).
O texto aprovado venceu uma disputa interna contra um grupo mais radical, ligado ao governo e aos deputados Eduardo Bolsonaro e Bia Kicis, que defendia um projeto que apenas autorizasse o método, sem nenhum tipo de exigências. enquanto a bancada da educação tentava determinar uma série de regras e limitações à sua aplicação. Depois disso, ainda seguirá para o Senado.
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