Segundo os manifestantes, um indígena chamado de Cacique Tserere teria sido preso por ondem de prisão expedida pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal) e levado da frente do Palácio da Alvorada por agentes da corporação.
QUEM É O "CACIQUE"?
José Acácio Serere Xavante, mais conhecido como Cacique Tserere, casou com uma mulher não indígena há seis anos, é evangélico e atua como pastor, ganhou notoriedade entre grupos bolsonaristas desde que as manifestações em frente ao Quartel-General do Exército começaram em Brasília.
Tserere não tem a função de cacique na aldeia dele, na verdade quem comanda o local é o Cacique Celestino.
Interlocutores da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), explicam que o indígena não é tradicional. A decisão de ser tornar religioso ocorreu após ser preso por tráfico de drogas. Ele diz que recebeu uma aula para se tornar pastor dentro da prisão e depois "seguiu o chamado".
Além disso, o indígena estaria recebendo ajuda financeira de um fazendeiro Paulista, chamado Dide Pimenta, natural de Araçatuba, que tem propriedade em Campinápolis (MT), que estaria ajudando a custear os dias que Tserere está passando na capital.
Em um vídeo divulgado nas redes sociais, o fazendeiro afirma que foi procurado pelo indígena porque precisava de ajuda financeira, para ajuda na manifestação. No registro, o fazendeiro pede ajuda e avisa que os valores podem ser repassados direto para o pix do Cacique.
O indígena anda sem camisa e com o corpo pintado, ele já foi filmado criticando o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, e afirmando que teria havido algum tipo de fraude na eleição que deu a vitória a Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
De acordo com a Polícia Federal (PF), o indígena teria realizado manifestações de cunho antidemocrático em diversos locais, como em frente ao Congresso Nacional, no Aeroporto Internacional de Brasília, no Park Shopping, na Esplanada dos Ministérios e em frente ao hotel onde está hospedado o presidente eleito Lula (PT).
Segundo relatos nas redes sociais, agentes da PF teriam entrado na caminhonete que o indígena usava para se deslocar do Palácio da Alvorada de volta para o QG e o levaram. Bolsonaristas acusam o ministro Alexandre de Moraes de ordenar a prisão de Tserere.
Além disso, o indígena estaria recebendo ajuda financeira de um fazendeiro Paulista, chamado Dide Pimenta, natural de Araçatuba, que tem propriedade em Campinápolis (MT), que estaria ajudando a custear os dias que Tserere está passando na capital.
Em um vídeo divulgado nas redes sociais, o fazendeiro afirma que foi procurado pelo indígena porque precisava de ajuda financeira, para ajuda na manifestação. No registro, o fazendeiro pede ajuda e avisa que os valores podem ser repassados direto para o pix do Cacique.
O indígena anda sem camisa e com o corpo pintado, ele já foi filmado criticando o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, e afirmando que teria havido algum tipo de fraude na eleição que deu a vitória a Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
De acordo com a Polícia Federal (PF), o indígena teria realizado manifestações de cunho antidemocrático em diversos locais, como em frente ao Congresso Nacional, no Aeroporto Internacional de Brasília, no Park Shopping, na Esplanada dos Ministérios e em frente ao hotel onde está hospedado o presidente eleito Lula (PT).
Segundo relatos nas redes sociais, agentes da PF teriam entrado na caminhonete que o indígena usava para se deslocar do Palácio da Alvorada de volta para o QG e o levaram. Bolsonaristas acusam o ministro Alexandre de Moraes de ordenar a prisão de Tserere.
1 Comentários
Está na hora de mudar esse discurso.
ResponderExcluirSe alguém critica o STF é Bolsonarista;
Se alguém não aceita o resultado das Urnas é Bolsonarista.
Já percebemos que você é um esquerdistas, um comunista, um Petista.
Faz uma matéria dos VOTOS DOS MORTOS que elegeram o LULALADRÃO?