Leia abaixo a revolta do Dr. José Ronaldo Campos.
Unimed versus cooperados
Paga-se tão caro as mensalidades da Unimed, no meu caso há mais de 20 anos, plano nacional, conglobando toda a família, e quando se precisa de consulta a gente tem que desembolsar o respectivo valor, se quiser ser atendido tempestivamente. Qual a justificativa pela não prestação dos serviços médicos a bom termo: o irrisório preço da consulta que a Unimed repassa, segundo os cooperados. A Unimed, por sua vez, diz que nada pode fazer, pois não tem ingerência na agenda do médico, nem como obrigá-lo a fazer. Quem perde: o consumidor, parte fraca nessa relação, que não tem garantido os direitos que faz jus contratualmente. Procurar a justiça? O tempo do processo certamente agravará a doença, sem contar que a decisão poderá chegar após o óbito do paciente. Como se trata de direito coletivo, alternativamente, repasso a palavra ao Ministério Público para, em defesa de interesses supraindividuais, tomar adequada providência para correção das distorções apontadas, que são notórias.
Triste realidade.
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