A informação foi anunciada pelo vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Mikhail Galuzin, em entrevista à agência de notícias russa TASS, divulgada nesta quinta-feira.
Segundo Galuzin, Moscou "tomou nota" das várias declarações que Lula tem feito sobre a questão. O presidente brasileiro defende a necessidade de falar de paz e se opõe enfaticamente ao envio de armas, munições ou outras tecnologias bélicas ao governo de Volodymyr Zelensky:
— Tomamos nota das declarações do presidente do Brasil sobre o tema de uma possível mediação, a fim de encontrar caminhos políticos para evitar a escalada [da guerra] na Ucrânia, corrigindo erros de cálculo no campo da segurança internacional com base no multilateralismo e considerando os interesses de todos os envolvidos — afirmou. — Estamos examinando as iniciativas, principalmente do ponto de vista da política equilibrada do Brasil e, claro, levando em consideração a situação in loco.
Galuzin enfatizou a importância da visão do Brasil, que é parceiro estratégico de Moscou bilateral e globalmente.
— Estamos interagindo de forma construtiva nos Brics, G20, ONU e seu Conselho de Segurança, onde esta nação agora é representada como membro não permanente — acrescentou.
De acordo com o representante russo, o país "aprecia" o fato de o Brasil não fornecer armas à Ucrânia "apesar da pressão dos EUA".
Segundo Galuzin, Moscou "tomou nota" das várias declarações que Lula tem feito sobre a questão. O presidente brasileiro defende a necessidade de falar de paz e se opõe enfaticamente ao envio de armas, munições ou outras tecnologias bélicas ao governo de Volodymyr Zelensky:
— Tomamos nota das declarações do presidente do Brasil sobre o tema de uma possível mediação, a fim de encontrar caminhos políticos para evitar a escalada [da guerra] na Ucrânia, corrigindo erros de cálculo no campo da segurança internacional com base no multilateralismo e considerando os interesses de todos os envolvidos — afirmou. — Estamos examinando as iniciativas, principalmente do ponto de vista da política equilibrada do Brasil e, claro, levando em consideração a situação in loco.
Galuzin enfatizou a importância da visão do Brasil, que é parceiro estratégico de Moscou bilateral e globalmente.
— Estamos interagindo de forma construtiva nos Brics, G20, ONU e seu Conselho de Segurança, onde esta nação agora é representada como membro não permanente — acrescentou.
De acordo com o representante russo, o país "aprecia" o fato de o Brasil não fornecer armas à Ucrânia "apesar da pressão dos EUA".
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