A categoria reivindica melhores condições de trabalho e repasses mais altos nas tarifas das corridas.
A paralisação é de iniciativa da Federação dos Motoristas Por Aplicativos do Brasil (Fembrapp) e da Associação de Motoristas de Aplicativos de São Paulo (Amasp).
A paralisação é de iniciativa da Federação dos Motoristas Por Aplicativos do Brasil (Fembrapp) e da Associação de Motoristas de Aplicativos de São Paulo (Amasp).
As entidades calculam que 70% dos profissionais da categoria em todo o país devem aderir à greve.
Segundo nota da Amasp (Associação dos Motoristas de Aplicativos de São Paulo), a Uber e demais plataformas do setor ficam com cerca de 60% dos valores pagos pelos passageiros. Esse repasse desigual se junta a outros fatores, como falta de segurança e banimentos e punições injustas impostas aos colaboradores.
Como exemplo, Lima explicou que numa corrida na Uber que, em 2016, custava R$10 para o passageiro, o motorista embolsava R$7,50. Hoje, a mesma corrida sai por algo próximo dos R$14 para o passageiro, e o motorista fica com quase R$7.
Além disso, ainda de acordo com nota da associação, os colaboradores tentaram, por diversas vezes, negociar com as empresas, mas não obtiveram resultados.
Segundo nota da Amasp (Associação dos Motoristas de Aplicativos de São Paulo), a Uber e demais plataformas do setor ficam com cerca de 60% dos valores pagos pelos passageiros. Esse repasse desigual se junta a outros fatores, como falta de segurança e banimentos e punições injustas impostas aos colaboradores.
Como exemplo, Lima explicou que numa corrida na Uber que, em 2016, custava R$10 para o passageiro, o motorista embolsava R$7,50. Hoje, a mesma corrida sai por algo próximo dos R$14 para o passageiro, e o motorista fica com quase R$7.
Além disso, ainda de acordo com nota da associação, os colaboradores tentaram, por diversas vezes, negociar com as empresas, mas não obtiveram resultados.
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