Janja e Bolsonaro
“Estou convencida que a gente precisa deixar de usar o termo ‘bolsonarismo’. Esse cara, o inominável, está inelegível e, se tudo der certo, logo ele vai estar ó” [faz o símbolo de cadeia com as mãos]”.
“A gente precisa começar a chamar as pessoas de fascista, porque é isso que elas são. É o fascismo que mata, que nos anula, que quer nos anular”, acrescentou.
Janja também se manifestou sobre as críticas em relação à sua participação em eventos oficiais ao lado do presidente Lula.
“Eu estava em uma reunião no G20 e todo mundo fica falando: ‘O que ela fica fazendo lá com o presidente? Nem foi eleita’. Dane-se, eu vou estar sempre”, disse. “Ninguém me deu aquele lugar. Eu conquistei.”
A primeira-dama participou de evento em Brasília ao lado da ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, e da deputada Benedita da Silva.
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