Foram 33 votos a favor do encerramento do movimento e 22 contrários.
O argumento para a decisão é a “intransigência” do governo Lula (PT) quanto às negociações salariais. Para os docentes, Brasília não iria conceder o reajuste pedido para este ano, e seguir sem aulas somente prejudicaria os estudantes.
Agora, o sindicato deve avisar sua deliberação ao Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos e assinar um acordo na quarta-feira (26).
Parte dos servidores das universidades já havia decidido abandonar a greve na última semana. Até a noite de sexta-feira (21), docentes de instituições como UnB (Universidade de Brasília), UFPR (Universidade Federal do Paraná), UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte) e UFMA (Universidade Federal do Maranhão) e Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) decidiram retornar às salas de aula.
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