VíDEO: Jornalista do Pará reclama do investimento em energia solar. "Tudo balela, estou arrependido".


Desde que sancionou a Lei 14.300/2022, que entre outras definições instituiu o Marco Legal da Microgeração e Minigeração Distribuída, o Brasil testemunhou uma verdadeira corrida pela instalação de sistemas fotovoltaicos. 

A energia solar também registrou um crescimento de mais de 60% em 2022, consolidando uma curva ascendente que persiste até hoje. Esse crescimento, em parte, foi iniciado graças à notícia da “taxação do sol”.

Isso porque ela só entraria em vigor a partir de janeiro de 2023, e quem conseguisse realizar a solicitação de conexão do sistema junto à concessionária de energia até o prazo estipulado continuaria isento da taxa de uso do Fio B até 2045.

Como funciona a cobrança

Consumidores convencionais já pagavam uma taxa pelo uso do Fio B, ou seja, a cobrança não é algo novo. Ela também varia de acordo com cada localidade. Com a nova lei, quem produz a própria energia passa a pagar também, mas só sobre o que seu sistema injeta na rede.

No entanto, os novos consumidores de energia solar não passaram a pagar o valor total pelo uso do fio de uma hora para outra quando o ano virou. Conforme a lei, a taxação vai ocorrer de maneira gradativa.

O percentual deve ir aumentando ano após ano, até ser integral em 2029:

15% a partir de 2023;
30% a partir de 2024;
45% a partir de 2025;
60% a partir de 2026;
75% a partir de 2027;
90% a partir de 2028;
100% a partir de 2029.

O jornalista paraense César Peniche, divulgou um vídeo (abaixo), informando que está arrependido de entrar em um projeto de energia solar. 

De acordo com César, os vendedores de energia solar, não explicam aos clientes, a situação da "taxação de energia solar", que está ocorrendo no Brasil.

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